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Esporte

O esporte no Brasil é praticado em muitas modalidades e é organizado por confederações nacionais de esportes, sendo a principal o Comitê Olímpico Brasileiro. O futebol é o mais praticado no país.
 
Vários esportes nasceram no país, entre eles bete-ombro ou taco (modalidade simplista do críquete), peteca, sandboard, frescobol, Futebol de praia, futsal (versão oficial do futebol indoor), footsack, biribol, futetênis acquaride, e o futevôlei. Nas artes marciais, os brasileiros desenvolveram a capoeira, o vale-tudo, e o jiu-jitsu brasileiro.
 
Outros esportes de considerável popularidade são: basquete, vôlei, automobilismo, judô e tênis. A prática amadora de esportes é muito popular e os clubes são os maiores promotores. Além das organizações privadas, vários governos estaduais e municipais mantém estruturas esportivas tanto para a prática amadora, na forma de lazer, quanto na organização profissional em estádios e outras estruturas.

Clube Esportivo Aimoré

 

O primeiro nome sugerido para o clube foi Maba Foot-Ball Clube, sendo alterado no dia da fundação para Clube Esportivo Aymoré. A primeira sede situava-se em um prédio ao lado de um armazém pertencente a João Ignácio da Silveira, primeiro presidente do Aimoré, no número 1.058 da Rua do Comércio (atual Rua Dr. Hillebrand, no Bairro Rio dos Sinos).

Ídolos

Brasil Gilberto Andrade

Brasil Ryan Pereira

Brasil Keidy Pereira

Brasil Luiz Felipe Scolari

Brasil Mengálvio

Brasil Paulo Lumumba

Brasil Tonho

Brasil Toruca

Brasil Beto Pereira

Brasil Dener Mateus

Clube Esportivo Aimoré é um clube brasileiro de futebol, sediado na cidade de São Leopoldo, no estado do Rio Grande do Sul. Suas cores são azul e branco.

Anos dourados

década de 1950 marca o início da profissionalização do Aimoré. Em 1953, o Internacional, através do seu presidente Ephraim Pinheiro Cabral, convidou o Aimoré para integrar a elite do futebol gaúcho (então chamada Divisão de Honra). Foi uma resposta ao Grêmio, que dias antes fizera o convite ao maior rival do Aimoré da época, o Floriano (atual Novo Hamburgo). No mesmo ano, seria realizado o primeiro "Clássico do Rio dos Sinos", em 19 de abril, com derrota do Aimoré para Floriano por 6 a 1. Geada (4 vezes), Soligo e Martins marcaram os gols da equipe de  Novo Hamburgo , enquanto Charuto anotou o gol solitário do Aimoré.

 

 

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Resumo/Jogos/Elenco/Equipe Técnica/Imagens/Vídeos/Títulos

 A rádio da torcida do C.E. Aimoré de São Leopoldo Site Rádio Índio Capilé

 


 
Depois da goleada do Barcelona sobre o Milan por 4 a 0, que classificou o time espanhol para as quartas de final da Liga dos Campeões, o jornalista Sidney Garambone destacou a motivação com que o time espanhol entrou em campo. Na sua opinião, a vitória dos italianos na partida de ida "despertou" os catalães. O comentarista ainda citou o Flamengo da década de 1980, comandado por Zico.
 
- Eu lembrei do Casagrande comentando o Flamengo de Zico, Adílio. Ele jogava pelo Corinthians e falava assim: "Vamos manter o 0 a 0, não vamos fazer gol neles. Porque, se fizer, desperta a besta". Uma vez, o Corinthians fez um gol no começo do jogo e acabou perdendo de 4 a 1. Foi isso, o Milan despertou a besta do Barça quando venceu em Milão por 2 a 0. O Barça jogou com a faca nos dentes mesmo. Você via que eles estavam muito mais concentrados, verticais, avassaladores - disse o jornalista, no "Redação SporTV".

Redação SporTV 13/03/2013 13h01

Alagoas

ALAGOAS

 

 
 
17/01/2014 06h00 - Atualizado em 17/01/2014 06h00
 
Irmão de Dida diz estar honrado com homenagem de Zico ao alagoano. Craque de CSA e Flamengo ganha destaque na série do Globo Esporte 'História do Futebol Carioca'. Galinho lembra que o camisa 10 da década de 50 sempre o inspirou.
Por Victor Mélo - Maceió
 
Dida  Flamengo 50' 
(Foto: Arquivo/Museu dos Esportes)
 
Dida marcou 264 com a camisa do Flamengo 
O alagoano Dida continua sendo uma das referências da história do Flamengo. 
Em 1954, o craque saiu do CSA para defender o Rubro-Negro e ganhou projeção nacional, conquistando títulos e uma legião de fãs. 
Um deles é o principal jogador já revelado pelo clube carioca. Zico diz ter se inspirado nas jogadas de Dida e, por isso, já pensava quando criança em ser o camisa 10 da Gávea.
 
Na última sexta-feira, o Globo Esporte exibiu para todo o país a dramatização de uma passagem da infância de Zico, quando o garoto bom de bola brincava de ser o craque Dida nas peladas de Quintino. 
O episódio da série "História do Futebol Carioca" (assista ao vídeo abaixo) ainda foi realçado por um depoimento do Galinho. Em Maceió, a família do craque alagoano foi tocada pela homenagem.
 
Irmão de Dida, Edson Santa Rosa luta para conservar a memória do jogador que já colocou Pelé na reserva. Rubro-negro fanático, ele também reverencia o Galinho. 
 
- Eu gostei muito do episódio da série História do Futebol Carioca, com o Zico falando muito bem do Dida. 
Um carioca rende homenagem ao seu ídolo alagoano. Já o alagoano, em forma de CSA, nunca tomou a iniciativa de homenageá-lo. Registre-se também a indiferença do político alagoano. Quero, inclusive, me comunicar com o Zico, um dos maiores da história do futebol, para agradecer, em nome da família Santa Rosa, pela grande homenagem que ele prestou ao Dida - disse Edson. 
 
No depoimento ao Globo Esporte, Zico afirmou que o alagoano foi seu principal ídolo no esporte.
 
- Minha memória é de 1961, quando o Flamengo foi campeão do Rio-São Paulo e foi, talvez, o primeiro jogo que eu fui ao Maracanã, com meu pai, e o Dida fez o segundo gol. Meu pai era apaixonado pelo Dida, os meus irmãos, o Antunes, o Edu, o Nando,... era tudo Dida, lá em casa só se falava em Dida, e o meu grande sonho era vestir aquela camisa 10 – declarou o Galinho, que encontrou o velho craque tempos depois, na Gávea.
 
Zico e Dida no Flamengo - Dida e Zico se encontram na Gávea 
(Foto: Arquivo O Globo/Eurico Dantas)
 
- Uma coisa incrível passou a acontecer: eu já ídolo do Flamengo, sabia que o Dida trabalhava lá no Flamengo, nas categorias de base, mas tinha muita vergonha de conversar, de falar com ele. Às vezes, ficava lá no cantinho olhando para ele, vendo ele trabalhar. Sempre vi o Dida como um cara totalmente diferente na minha história – lembrou o Galinho.
 
Dida marcou, com gols e jogadas mágicas, o futebol brasileiro nas décadas de 50 e 60. Pelo Flamengo, o craque disputou 357 partidas e assinalou 264 gols.
- Meu irmão é o segundo maior artilheiro da história do Flamengo, perdendo apenas para Zico, que foi o sucessor do Dida. Muita gente, na Gávea, diz que o meu irmão está entre os cinco maiores jogadores da história do Flamengo, e é verdade. Talento não faltava”, destacou Edson.
Edvaldo Alves de Santa Rosa, o Dida, morreu em 17 de setembro de 2002, aos 68 anos.
- Até hoje mando rezar uma missa nesta data para ele, que sempre foi um homem íntegro. Dida foi muito amado pelos fãs e pela família. Temos muitas saudades dele -  contou Edson Santa Rosa.
 
 
 
Edson Santa Rosa guarda as memórias do craque Dida 
(Foto: Ascom/Flamengo)
 
 
 
 
 
 
https://globoesporte.globo.com/al/noticia/2014/01/irmao-de-dida-diz-estar-honrado-com-homenagem-de-zico-ao-alagoano.html

Arilson

 
Arílson Pedro da Silva, o ex-ponta Arílson, nasceu no Rio de Janeiro em 18 de outubro de 1948. Destacou-se como jogador do Flamengo, onde permaneceu por nove anos. Infelizmente, uma contusão no joelho abreviou a seqüência da sua carreira no início da década de 1970.
 
Em 2008, trabalhava no Flamengo, especificamente nas categorias de base do futebol do clube. Era olheiro. 
Orgulha-se de ter mudado a posição de Adriano, o Imperador. Diz que o grande atacante começou a carreira como lateral-esquerdo, posição para a qual era lento demais. Teve, então, a iniciativa de deslocá-lo para o ataque.
 
Arílson, segundo o Almanaque do Flamengo, de Clóvis Martins e Roberto Assaf, disputou 224 jogos pelo clube com 107 vitórias, 64 empates, 53 derrotas e 36 gols marcados.
 
Fez parte da primeira lista de convocados para a disputa da Copa do Mundo de 1970. Mas acabou ficando de fora do grupo que esteve em campos mexicanos e conquistou o título mundial.
 
 
 
Vídeos de Arilson craque do Flamengo e da Seleção Brasileira / Sávio Espetacular no final dessa página
 
1 - Craques do passado - Liminha e Arilson - Jogadores do Flamengo - Décadas 60 e 70
2 - Zé Mário, Liminha, Arilson e Vincentinho falam da conquista do Carioca de 1972
3 - Arílson, o autor do gol do título da Taça Guanabara de 1973
 
Após dedicar 27 anos da sua vida ao Flamengo, foi demitido do clube sem qualquer explicação.
 
“Hoje não tenho mais história com o Flamengo. Sou rubro-negro, mas já não é mais como antes. Não me deram valor. Joguei nove anos, trabalhei 18 e me mandaram embora sem falar comigo. Nem um telefonema me deram e até hoje ( não pagaram o restante do meu FGTS. 
 
Merecia mais respeito”, disse, em tom de desabafo, sem esconder a mágoa com os dirigentes atuais, que o demitiram junto com os amigos Liminha, que morreu oito meses depois, e Dionísio, falecido na última quarta-feira.
 
Se os cartolas de hoje esqueceram a sua história, os torcedores mais velhos se lembram muito bem o que Arílson fez com a camisa rubro-negra. Ponta-esquerda endiabrado, fazia cruzamentos perfeitos e ainda marcava gols decisivos. Foi assim desde que despontou nos campinhos de terra batida do Bairro Itacolomi, na Ilha do Governador, e foi levado para a Portuguesa. ‘Roubado’ pelo Flamengo, que dobrou seu salário, Arílson chegou à Gávea, em 1965, para fazer história. 
 
Foram 222 jogos, 37 gols marcados e dois títulos expressivos: os Cariocas de 1972 e de 1974. O ex-ponta ainda jogou no Corinthians, em 1975, Americano e Volta Redonda, onde encerrou a carreira, em 1977, após duas operações mal-sucedidas no joelho esquerdo. “Não dava mais, forcei até um pouco a barra. Jogava e meu joelho ficava enorme”, relembra.
 
Após se aposentar do futebol, Arílson abriu um bar no Grajaú, onde bateu ponto por 15 anos. “Era o Arílson Bar, foi a pior coisa que fiz. Era uma vida de cão, não tinha tempo para nada. Deixei o negócio na mão de empregados e desandou, perdi dois apartamentos”, lamenta o ex-jogador, de 65 anos, que agora mora de aluguel em uma casa de vila, no Campinho.
 
Convidado pelo Flamengo, voltou para trabalhar na base e garimpar talentos. Foram 15 anos, os últimos na função de olheiro, quando descobriu talentos. “O Adriano ia ser mandado embora do juvenil, pois era um lateral-esquerdo muito lento. Mas quando o coloquei de atacante deslanchou”, diz, orgulhoso, o ex-jogador, que também revelou Fellype Gabriel, Andrezinho e Felipe.
 


Arilson do Flamengo e da Seleção do Brasil e Sávio Espetacular 

 

Arilson do Flamengo e da Seleção do Brasil e Sávio Espetacular 

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ZICO
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