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A Bela e a Fera 1991 

 Pôster original do filme. 

Beauty and the Beast

A Bela e o Monstro (PT)
A Bela e a Fera (BR)

 

 Estados Unidos
1991 •  cor •  84 min
Direção
Produção Don Hahn
Produção executiva Howard Ashman
Roteiro Linda Woolverton
Baseado em La Belle et la Bête
(Jeanne-Marie Leprince de Beaumont)
Narração David Ogden Stiers
Elenco
Género
Música
Edição John Carnochan
Companhia(s) produtora(s)
Distribuição
Lançamento
Idioma Inglês
Orçamento US$ 25 milhões
Receita US$ 351 milhões
 
 
Cronologia
 
 

O filme se passa na França do século XVIII. Um príncipe jovem e rico vive em seu magnífico castelo. Em uma noite fria de inverno, uma velha mendiga bate na porta e oferece a ele uma rosa, em troca de abrigo. 

O príncipe recusa, por achá-la muito feia, e a mendiga se transforma em uma feiticeira de grande beleza. O príncipe implora perdão, mas a feiticeira - para castigá-lo pela falta de amor em seu coração - o transforma em uma fera horrenda, e seus empregados domésticos são transformados em objetos encantados, que ainda possuem atitudes humanas. 

A rosa que a mendiga oferecera era encantada e floresceria até o seu vigésimo primeiro aniversário. O feitiço só poderia ser quebrado se o Príncipe aprendesse a amar alguém e a ser amado em retorno, mas quando a última pétala da rosa caísse, o feitiço já não poderia mais ser quebrado. A feiticeira também lhe deu um espelho de mão mágico, que seria sua unica janela para o mundo exterior.

Origem Wikipédia > Leia mais


Título original "La Belle et La Bête"   -   Não recomendado para menores de 12 anos


No ano de 1810 um naufrágio leva à falência um comerciante (André Dussollier), pai de três filhos e três filhas. A família se muda para o campo e Bela (Léa Seydoux), a filha mais jovem, parece ser a única entusiasmada com a vida rural. Certo dia o pai de Bela arranca uma rosa do jardim de um palácio encantado e acaba condenado à morte pelo dono do castelo, um monstro (Vincent Cassel).

Para salvar a vida do pai, Bela vai viver com o estranho ser. Lá ela encontra uma vida cheia de luxo, magia e tristeza, e aos poucos descobre mais sobre o passado da Fera, que se sente cada vez mais atraída pela jovem moça.

Lançamento 25 de Setembro de 2014 | 1h 54min
Gênero: - Fantasia, Romance.
Direção: - Christophe Gans
Elenco: - Paolla Oliveira, Vincent Cassel, Léa Seydoux.
Nacionalidades: -  França, Alemanha.

 

Requinte visual "A Bela e a Fera" - Critica por: Francisco Russo

Nos últimos anos, Hollywood descobriu um novo filão: as adaptações com atores de contos de fadas famosos, muitos deles já aproveitados em clássicos na animação. Assim vieram Branca de Neve e o Caçador, Malévola e os ainda inéditos Pan e Cinderela. A França, que possui um cinema mais autoral sem deixar de lado o comercial, resolveu embarcar nesta onda com uma versão própria de A Bela e a Fera – cuja história, não por acaso, é situada em território francês. O resultado é um filme requintado visualmente e que possui diferenças consideráveis em relação à versão mais conhecida da história, a animação produzida pela Disney que foi indicada ao Oscar de melhor filme em 1992.
De imediato, o que salta aos olhos neste novo A Bela e a Fera é a qualidade técnica. Direção de arte, figurino e fotografia (com muitos cenários criados em animação computadorizada) se destacam, gerando um mundo fantasioso que mescla beleza e um certo tom sombrio. Inclusive, esta dualidade é refletida no próprio desenvolvimento da história, já que o romance entre Bela e a fera não é muito aprofundado. Há um fascínio e curiosidade um pelo outro, mas a paixão em si fica subentendida e, em certos momentos, é substituída pelo animalesco e até insinuações de erotismo. Entretanto, nada que possa impressionar os pequenos que se animarem a ver o longa-metragem, é bom ressaltar.

As mudanças principais em relação à trama conhecida se referem à família de Bela, que ganhou irmãos praticamente inúteis à história como um todo. O passado da fera também ganhou contornos mais fantasiosos, até mesmo para ampliar a possibilidade do uso de efeitos especiais, assim como a importância da rosa tem agora outro motivo. Tirando estes detalhes, trata-se da história como a conhecemos. Outro ponto importante: a trama é narrada para duas crianças, de forma a ressaltar o lado conto de fadas e, ao mesmo tempo, brincar com a possibilidade dela ser real. Uma ideia meio manjada, mas que funciona a contento dentro da proposta do filme.

No fim das contas, este novo A Bela e a Fera é um filme mais belo do que propriamente bom. Léa Seydoux surge apenas correta, explorando mais sua beleza do que compondo uma princesa cativante, enquanto que Vincent Cassel praticamente se esconde debaixo de tanta maquiagem e efeitos especiais – é impossível reconhecê-lo na pele da fera! Vale a pena ser visto mais pelo lado técnico, já que possui um lado artístico bem interessante.

 

Textos, imagens, e crítica: www.adorocinema.com/filmes

A Bela e a Fera ( Beauty and the Beast ) 1987

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A Bela e a Fera - Seriado 1987 S01E01  Одноклассники - Versão mobile
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Céline Dion From Beauty and the Beast